Valor é do modelo duas portas, que deve chegar ao mercado em três meses; versão quatro portas será oferecida a partir de R$ 28.900

 

 

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A Volkswagen lançou nesta noite, em Gramado (RS), o novo up!, carro que assumirá a posição de entrada da marca, antes ocupada pelo veterano Gol G4. O hatch compacto chega com preço inicial de R$ 26.900 na versão duas portas. As versões quatro portas partem de R$ 28.900. As vendas começam nesta quinta-feira (6), mas apenas na opção quatro portas. Segundo a VW, as configurações mais básicas do up!, incluindo as de duas portas,  devem desembarcar nas autorizadas só dentro de três meses. Já aceleramos o compacto, confira aqui nossa avaliação.


A expectativa da marca é grande com o novato. A fabricante não cansa de repetir que o compacto chega para marcar uma mudança de paradigma no segmento dos 1.0, pois além do desempenho honesto e do perfil econômico, ele provou ser mais seguro do que alguns carros de segmentos superiores, recebendo cinco estrelas no crash teste realizados pelo Latin NCAP.  Além disso, oferece espaço generoso para o segmento e promete uma lista de itens recheada. "Esse carro vai iniciar uma nova era no Brasil. Será uma nova referência em seu segmento em satisfação, segurança, economia e desempenho", disse Thomas Schmall, CEO da Volskwagen.

 

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Com essa lista de virtudes, o up! chega com munição suficiente para enfrentar os nomes de calibre do segmento dos "populares", como a dupla de arquirrivais Fiat Uno e Palio. Mas não só eles. As versões mais completas do carrinho vão brigar com os novos sucessos Chevrolet Onix e Hyundai HB20. Para dar suporte à sua novidade no mercado, a VW afirma ter investido R$ 1 bilhão em sua fábrica de Taubaté (SP). Para produzir o novo Golf no Brasil, por exemplo, a montadora investiu R$ 520 milhões na ampliação de sua planta em São José dos Pinhais (PR).

 

 

 

 

 

aro0902Versões e equipamentos

O modelo é oferecido apenas com um tipo de motorização: 1.0 flex de três cilindros (o mesmo do Fox Bluemotion) e 82 cv, muito eficaz em termos de emissão de poluentes e consumo de combustível. Segundo a VW, as médias são de 9,1 km/l na cidade e 9,9 km/l na estrada, quando abastecido com etanol. Confira aqui a tabela de emissões de todas as versões, divulgada pelo Inmetro.

O mesmo documento publicado pelo órgão governamental lista entre as versões do up! um novo câmbio automatizado de cinco marchas (chamado de I-Motion pela marca), que equipariam as quatro configurações disponíveis. Seria mais um modelo a receber a transmissão, ao lado do Fox, SpaceFox, CrossFox, Space Cross, Gol, Polo, Voyage e Polo Sedan.


A marca fala em seis versões, mas na prática são quatro: take up! (entrada), move up! (intermediária), high up! (quase completa) e BWR (topo de linha). Esta última se ramifica em três (black, white e red) e se diferencia das demais por mimos como efeito cromado nos retrovisores, design exclusivo para as rodas de 15” e bancos estilizados. Quanto aos recursos práticos, só a opção BWR traz ar-condicionado de série.

Confira a lista de itens do novo  Volkswagen up! (Foto: Autoesporte)

 

Segurança e custo de manutenção

Órgãos de segurança viária divulgaram informações que pesaram positivamente no currículo do compacto. Segundo testes realizado pelo Centro de Experimentação e Segurança Viária (Cesvi Brasil), o compacto obteve o melhor índice de reparabilidade entre os veículos avaliados pelo CAR Group 2014. O estudo contempla automóveis fabricados no Brasil, em países do Mercosul e os importados.

Segundo o Latin NCAP, Programa de Avaliação de Carros Novos para a América Latina, o up!obteve cinco estrelas na proteção para adultos após ser submetido a um crash test. No quesito segurança infantil, o modelo levou quatro estrelas. Segundo o órgão, esse é o primeiro compacto produzido localmente a levar a pontuação máxima.

Tabela de resultados do Volkswagen up! no Latin NCAP (Foto: Reprodução)

 

Melhorias e medidas

Embora o up! seja um projeto global, a versão brasileira do compacto traz significativas diferenças em relação à original europeia. Segundo Egon Fetcher, diretor de produto da VW, o modelo nacional tem 65 mm a mais que o irmão da Europa. Isso, principalmente, para beneficiar o espaço do porta-malas: são 285 litros de capacidade - 64 l a mais do que o europeu. A marca ainda afirma que, com os bancos traseiros rebatidos, a capacidade de carga chega a 976 l.

O espaço para os ocupantes traseiros também foi beneficiado na tropicalização do up!: enquanto a versão do Velho Continente comporta 4 pessoas, o compacto brasileiro tem lugar para 5. Nas medidas, o up! nacional tem 3,605 m de comprimento, 1,500 m de altura, 1,645 m de largura e 1,423 m de entre eixos. O peso total do carro é de 910 kg, enquanto a capacidade do tanque de combustível é de 50 litros (15 l a mais que o original).

 

 

aro1018_1No visual, a frente do compacto nacional segue igual à do europeu - a não ser pela opção para-brisa estendido para versões mais completas, item que remete ao Peugeot 208 e ao Zenith do Citroën C3, por exemplo. Por enquanto, a Volkswagen não sinalizou a possibilidade deste particularidade ser trazida ao mercado nacional. Outras diferenças sutis são o spoiler dianteiro do up! brasileiro reduzido e a ausência de sinalizadores de seta na carroceira.

Por aqui, os engenheiros da marca também optaram por uma tampa traseira de aço, e não de vidro escuro, como na Europa. A mudança não é meramente estética, também é efeito direto do ganho de espaço para bagagens, além de reduzir o custo de reparabilidade do carrinho. (colaboraram Tereza Consiglio e Alberto Cataldi)


Fonte:http://revistaautoesporte.globo.com/Noticias/noticia/2014/02/novo-volkswagen-chega-com-preco-inicial-de-r-26900.html


 

 

 

 

Participam da ação os veículos Chevrolet Agile 2014 e Classic 2014

 

2014-chevrolet-agile-gm-brazil-060A General Motors do Brasil convocou nesta quinta-feira um recall envolvendo 5.325 veículos, sendo 2.405 unidades do Agile e 2.920 unidades do Classic por risco de capotamento. Segundo a empresa, os proprietários dos carros envolvidos devem entrar em contato com a Chevrolet para agendar a substituição do rolamento do cubo das rodas traseiras e aplicação do torque correto na porca de fixação.

 

Participam do recall os veículos Agile 2014, chassis ER140857 a ER156901, fabricados no período de 11 de outubro a 20 de novembro de 2013, e Classic 2014, chassis ER142768 a ER154752, fabricados no período de 11 de outubro a 15 de novembro de 2013.

 

De acordo com nota divulgada pela GM, o serviço é necessário “devido à possibilidade de superaquecimento do rolamento em decorrência do excesso de torque no aperto da porca de fixação do conjunto, o que pode ocasionar travamento ou soltura da roda traseira, com perda de controle do veículo e risco de colisão e/ou capotamento, podendo causar lesões graves ou até fatais aos ocupantes e a terceiros”.

 

O agendamento para a substituição do rolamento deve ser feito pelo telefone 0800-702-4200 ou por meio do site www.chevrolet.com.br. O serviço é gratuito e o tempo estimado para a sua execução é de 1 hora.

 

Fonte:http://economia.terra.com.br/carros-motos/gm-convoca-recall-de-5-mil-veiculos-por-risco-de-capotamento,215ac0e6ae604410VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html

 

Durante todos esses anos, trabalhando na manutenção automotiva, percebemos que o que traz a maioria dos clientes às oficinas é um sintoma apresentado pelo veículo, dentre os mais comuns, trepidações, ruídos, vazamentos, folgas, etc. Isto implica dizer que, a maioria dos motoristas de hoje em dia, aguardam a falha do componente, para ir até a oficina e trocá-lo. 
Esta é a definição de manutenção corretiva, ou seja, esperar o problema aparecer, para então corrigí-lo. Apesar de aparentar ser esta a atitude mais lógica, devemos pensar com mais cuidado, por exemplo: Será que devemos esperar um sistema de freios de um veículo falhar para que possamos fazer a manutenção deste sistema?
Este é um dos diversos exemplos que explica as vantagens de fazermos uso da manutenção preventiva, e não da corretiva. Levar o veículo na oficina para fazer revisões periodicamente é uma atitude coerente, e na maioria das vezes, baixa o custo total de manutenção do veículo, já que quando um determinado componente, já com desgaste, continua trabalhando, pode comprometer os demais componentes à sua volta. Um exemplo bem simples é o da pastilha de freio: Caso a pastilha de freio não seja trocada antes do material de atrito chegar ao fim, o disco de freio será danificado, ou seja, será necessário trocar o disco de freio e as pastilhas.
Em suma, a manutenção preventiva traz uma série de benefícios, já que as ações são tomadas antes da maioria das falhas aparecerem, aumentando a segurança para os usuários e, em muitos casos, baixando o custo total de manutenção do veículo.

• PNEUS

Muitas vezes os pneus de um veículo não recebem a devida atenção. Afinal, os pneus são a única parte do automóvel que está em contato com o solo (pelo menos deveria ser).
Para que os pneus estejam em boas condições de uso, eles devem estar sem bolhas em sua parede lateral, respeitando também o nível máximo dedesgaste indicado pelo fabricante.
O desgaste do pneu deve ser uniforme e precisa ser calibrado periodicamente com a pressão correta (indicada pelo fabricante do veículo).
Caso os pneus do seu veículo apresentem desgaste excessivo em um dos lados, leve-o até uma empresa de alinhamento técnico. Em alguns casos, certos componentes da suspensão podem estar comprometidos.

Seguem abaixo as tabelas de índices de velocidade e capacidade de carga dos pneus:

• DICAS DE MANUTENÇÃO

Borra de óleo no motor...hoje em dia, não é raro encontrarmos formação de borra no óleo dos motores dos veículos. Esta borra é ocasionada principalmente por: Contaminação do óleo por gasolina adulterada; Mistura de óleos de composições diferentes; Não efetuar a troca de óleo no intervalo recomendado. Selecione um posto de gasolina de confiança para abastecer o seu veículo, de preferência, abasteça sempre no mesmo. Caso seja necessário efetuar um abastecimento de emergência em um posto que não transmita confiança, coloque a menor quantidade possível de combustível, e guarde a nota fiscal.
Para completar o óleo do motor, utilize a mesma marca, a mesma composição e a mesma viscosidade do óleo que já está no motor. Por exemplo: Se da última vez que o óleo do motor do seu carro foi trocado, foi utilizado o óleo da marca X, Semi-sintético, 10 W 40, deve-se utilizar exatamente este mesmo óleo para completar. 
É importante que o intervalo de troca de óleo seja respeitado, sendo que este intervalo deve ser indicado sempre pelo fabricante do motor,nunca pelo fabricante do óleo.


Fonte: http://www.whauto.com.br/dicas.html

Pouco mais de um ano após a estreia da seção “Carros para sempre”, que tem como objetivo resgatar um pouco do nosso passado automotivo, reunimos nesta retrospectiva 20 histórias publicadas em 2013. Relembre os preferidos clicando nas imagens abaixo.  

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VW Pointer – belo, o “Escort da Volks” veio só de passagem

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Chevrolet Monza, o clássico dos anos 1980

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Fiat Marea, um dos melhores nacionais da época, terminou quase esquecido

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Refinado, Escort era pequeno grande carro

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Puma marcou época como legítimo esportivo nacional

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Chevrolet Omega nacional foi “absoluto” em sua época

Volkswagen_SP2_01-5-620x373

Volkswagen SP2 foi eleito o “VW mais bonito do mundo”, mas teve vida curta

Vectra-GSi-41

Vectra GSi foi ícone de esportivo nacional nos anos 90

Mercedes-Classe-A-nacional-6

À frente de seu tempo, Mercedes Classe A nacional fracassou

Fiat-Uno-Mille-ELX-620x403

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Fiat Tempra

VW Santana – A marca do povo em busca de luxo

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Simca Chambord, um francês de luxo no Brasil

Kombi, uma história de mais de 60 anos chega ao fim

 

Fonte: http://carplace.virgula.uol.com.br/retrospectiva-relembre-20-classicos-inesqueciveis-de-carros-para-sempre/

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