fiat_500l_us-spec_1-620x438

 

 O grupo FCA Fiat-Chrysler anuncia nesta semana a realização de um recall envolvendo o monovolume 500L na América do Norte. Conforme explica a empresa, uma falha no funcionamento dos airbags de joelho foi identificada em alguns modelos e pode colocar em risco a segurança dos ocupantes. Ao todo são 29.500 exemplares envolvidos, sendo 25.500 vendidos nos Estados Unidos e aproximadamente 4.000 comercializados no Canadá.

 

fiat_500l_trekking_us-spec_13-620x437

 

 O problema está no acionamento dos airbags de joelho, que são equipamento de série no 500L e podem não inflar de maneira eficiente caso um dos ocupantes do veículo esteja sem cinto de segurança. Em nota, a FCA afirma que a falha foi detectada pelo NHTSA (órgão norte-americano responsável por avaliar a segurança dos veículos vendidos nos EUA) e que nenhum acidente ocasionado pelo defeito foi registrado até o momento.

 

 http://carplace.virgula.uol.com.br/fiat-500l-tem-30-mil-unidades-envolvidas-em-recall-por-falha-nos-airbags/

volkswagen_tiguan_2-620x428

 

A Volkswagen anuncia nesta semana na América do Norte a realização de um recall envolvendo o crossover Tiguan. De acordo com a marca, aproximadamente 151 mil unidades produzidas entre 2009 e 2014 estão sendo chamadas de volta às concessionárias para reparar falhas no sistema de alimentação de combustível. Proprietários relatam que alguns modelos apresentam problemas no funcionamento do conjunto mecânico, com risco de desligamento involuntário do motor.



volkswagen_tiguan_

 

 Segundo a Volks, em algumas unidades foram identificadas bolhas de gás formadas no sistema de distribuição de combustível. O problema afeta os modelos sobretudo no verão, comprometendo o funcionamento do motor e colocando em risco a segurança dos passageiros. No reparo, será realizada atualização do software do módulo de controle eletrônico, com aumento da pressão na bomba de combustível. A marca diz que não existe qualquer notícia sobre acidentes provocados pelo defeito.

 

http://carplace.virgula.uol.com.br/volkswagen-faz-recall-de-151-mil-tiguan-por-risco-de-desligamento-do-motor/



 

volkswagen_xl1_14-620x4651

 

 A Volkswagen está considerando alongar a carroceria do compacto XL1 para oferecer espaço extra para mais dois ocupantes. De acordo com a revista britânia Autocar, os trabalhos no setor de engenharia já  foram iniciados e o lançamento, portanto, não deve demorar mais que um ou dois anos para acontecer. As mudanças não serão drásticas, já que uma das grandes preocupações da VW é manter o chamariz do   modelo na economia de combustível, hoje declarada em 111 km/l - embora testes “reais” tenham alcançado a média de 50 km/l.

 

volkswagen_xl1_5-620x4652

 

Ainda segundo a revista, o XL1 de quatro lugares (que poderá se chamar XL2) não sofrerá mudanças drásticas e proporcionalmente manterá o design do modelo atual – a única alteração virá do teto levemente elevado e das portas adicionais. Mecanicamente, tudo será igual: motor de dois cilindros 0.8 TDi a diesel de 47 cavalos associado a um propulsor elétrico de 27 cv. No modelo de hoje, dados de fábrica apontam aceleração de 0 a 100 km/h em 12,7 segundos e 160 km/h de velocidade máxima (limitada eletronicamente).

 

http://carplace.virgula.uol.com.br/volkswagen-considera-xl1-com-espaco-para-ate-quatro-passageiros/

 

 

 

 Versão topo de linha C 250 Sport tem preço sugerido de R$ 189.900
 Quinta geração do sedã ganha toque esportivo, mas mantém requinte.

 

 A quinta geração do Mercedes-Benz Classe C chega ao Brasil neste mês com objetivo de retomar a liderança do segmento de sedãs premium, perdida para o BMW Série 3. A mudança foi praticamente completa, com destaque para o visual, além de novos equipamentos, acabamento interno e outra dinâmica na direção.

 Quem tem um Classe C no Brasil conseguiu alguma coisa na vida"
Philipp Schiemer,
presidente da Mercedes do Brasil

 Para o presidente da fabricante no Brasil, Philipp Schiemer, o modelo é símbolo de sucesso no país desde que começou a ser importado, em 1991.

“Quem tem um Classe C no Brasil conseguiu alguma coisa na vida”, disse o executivo, no lançamento da nova geração, em São Bernardo do Campo (SP).

Embora a afirmação tenha que ser levada apenas ao pé da letra, e não no sentido figurado de quem venceu, o veículo tem essa aura de ser um objeto de desejo para quem busca entrar no mundo dos carros premium.

 Neste mês, o modelo chega importado ao Brasil com três tipos de motorização. Com propulsor 1.6 litro de 156 cv e preço sugerido de R$ 138.900, o C 180 deve representar entre 60% e 70% das vendas, segundo projeção da Mercedes-Benz. O restante será dividido entre o C 200 (R$ 154.900), com motor 2.0 litros de 184 cv, e o C 250 Sport, que custa R$ 189.900.

 A fabricante disponibilizou apenas a versão topo de linha para um teste de 160 km, de São Paulo a Campinas. A 80 km do destino final está a futura fábrica da marca, em Iracemápolis, que produzirá o mesmo Classe C a partir do primeiro semestre de 2016.

 

mg_3769

 

 Por fora
  O C250 Sport se difere das outras duas versões no exterior pelas entradas de ar dianteiras maiores, rodas de 18 polegadas, discos de freios perfurados e pinças na cor cinza, duas saídas de escapamento e difusor aerodinâmico traseiro – detalhes com a assinatura da preparadora AMG.

 A carroceria esculpida em linhas horizontais marcantes tem quase 50% da composição em alumínio, o que deixou a nova geração 60 kg mais leve que a vendida no Brasil até então, mesmo tendo crescido em tamanho. São 80 milímetros a mais na distância entre-eixos (2.840 mm ao todo), 95 mm no comprimento (4.686 mm) e 40 mm na largura (1.810 mm).

 

gal-mercedes3

 

 Por dentro
  A "esticada" deixou o Classe C mais espaçoso. Na parte de trás, há lugar suficiente para dois adultos viajarem confortavelmente, mas um terceiro elemento sofrerá no meio por conta do túnel central elevado.

 O acabamento é impecável, de revestimento sintético com toques de alumínio escovado e madeira. Mas a reformulação total do painel é o que causa mais impacto. Chama a atenção o console central ampliado, que desce para o meio dos bancos, como em carros superiores da marca.

 As saídas de ar passaram a ser todas redondas, no formato “turbina de avião”, e a manopla de câmbio foi substituída por uma alavanca sensível ao toque que ajuda a controlar o sistema multimídia.

 

Touchpad é redundante (Foto: Victor Moriyama/G1) 
 Botão seletor tradicional disputa preferência com
  o touchpad (Foto: Victor Moriyama/G1)

 A “engenhoca” colocada na base do console central, no entanto, pode ser redundante. Ela remete à experiência de um smartphone, para acessar as funções na tela de 8,4 polegadas, mas o seletor “antigo”,  um botão redondo, também está ali abaixo, a poucos centímetros. E ainda é possível dar comandos por voz (embora somente em inglês).

 Dentro do design do painel, o "touchpad" parece ter sido acrescentado por último, como um invasor – uma opção desacoplável talvez fosse mais interessante.

Mercedes-Benz Classe C (Foto: Victor Moriyama/G1) 
 Ajuste eletrônico do banco é milimétrico
  (Foto: Victor Moriyama/G1)

 Ao sentar-se, o motorista se sente atraído pelos botões no formato de cadeira localizados na porta. Ali é possível ajustar eletronicamente a posição do banco em quatro partes: encosto de cabeça, apoio das costas, altura e proximidade do volante, além da porção extrema do banco, que pode se alongar para quem tem pernas mais compridas.

 O volante com base reta também tem ajuste elétrico por meio de alavanca na parte esquerda, que concentra outras duas alavancas: uma para seta e controle dos limpadores de para-brisa e outra para o controle de cruzeiro. No lado direito do volante, encontra-se apenas a alavanca para troca de marchas.

 

Motor do C 250 Sport rende 211 cv (Foto: Victor Moriyama/G1) 
 Motor rende 211 cv (Foto: Victor Moriyama/G1)

 Desempenho
  O motor 2.0 litros, de 211 cavalos, esconde toda sua potência sob um som abafado e grave quando acionado. E o barulho dentro da cabine permanece mínimo, mesmo quando ele é exigido na estrada.

 No trecho que passou pelo rodoanel viário de São Paulo e pela rodovia Anhanguera, ouviu-se o tempo inteiro o barulho do rolamento e, principalmente, o encontro com buracos, além do ar-condicionado – pouquíssimo do propulsor.

 De acordo com a fabricante, o C 250 Sport atinge 250 km/h e acelera de 0 a 100 km/h em 6,6 segundos, ante 7,2 segundos de seu antecessor. A melhora no desempenho se deve não só à composição de alumínio, mas também ao coeficiente aerodinâmico (índice que mede a resistência do carro ao ar), que caiu de 0,26 para 0,24 na nova geração. Mais aerodinâmico que ele, apenas o CLA, que tem 0,23. A Ferrari F12berlinetta possui índice de 0,29.

 No entanto, a esportividade só é sentida quando o modo de direção Sport + está selecionado e o pé direito vai lá embaixo. Nesta situação, o corpo é pressionado contra o banco e a transmissão automática de sete velocidades dá pequenos trancos. Nos modos Sport, Comfort e Eco, a condução lembra mais o sedã clássico da Mercedes-Benz, sem turbulência, como se flutuasse no pavimento.

 A suspensão com quatro braços no eixo dianteiro e cinco no traseiro também contribui para dar mais diversão ao motorista em curvas, porém não é adaptada às condições das estradas brasileiras. Mesmo em São Paulo, que tem rodovias com qualidade acima da média do país, ondulações e buracos são transmitidos aos passageiros um pouco além do que se está acostumado.

 

 Primeiras impressões: Mercedes-Benz Classe C 2015

 Versão topo de linha C 250 Sport tem preço sugerido de R$ 189.900
  Quinta geração do sedã ganha toque esportivo, mas mantém requinte.

Peter Fussy Do G1, em São Bernardo do Campo (SP)

 A quinta geração do Mercedes-Benz Classe C chega ao Brasil neste mês com objetivo de retomar a liderança do segmento de sedãs premium, perdida para o BMW Série 3. A mudança foi praticamente completa, com destaque para o visual, além de novos equipamentos, acabamento interno e outra dinâmica na direção.

  Quem tem um Classe C no Brasil conseguiu alguma coisa na vida"
Philipp Schiemer,
presidente da Mercedes do Brasil

Para o presidente da fabricante no Brasil, Philipp Schiemer, o modelo é símbolo de sucesso no país desde que começou a ser importado, em 1991.

 “Quem tem um Classe C no Brasil conseguiu alguma coisa na vida”, disse o executivo, no lançamento da nova geração, em São Bernardo do Campo (SP).

Embora a afirmação tenha que ser levada apenas ao pé da letra, e não no sentido figurado de quem venceu, o veículo tem essa aura de ser um objeto de desejo para quem busca entrar no mundo dos carros premium.

 Neste mês, o modelo chega importado ao Brasil com três tipos de motorização. Com propulsor 1.6 litro de 156 cv e preço sugerido de R$ 138.900, o C 180 deve representar entre 60% e 70% das vendas, segundo projeção da Mercedes-Benz. O restante será dividido entre o C 200 (R$ 154.900), com motor 2.0 litros de 184 cv, e o C 250 Sport, que custa R$ 189.900.

 A fabricante disponibilizou apenas a versão topo de linha para um teste de 160 km, de São Paulo a Campinas. A 80 km do destino final está a futura fábrica da marca, em Iracemápolis, que produzirá o mesmo Classe C a partir do primeiro semestre de 2016.

Novo Mercedes Classe C (Foto: Divulgação)Novo Classe C começa a ser vendido neste mês no Brasil (Foto: Divulgação)

 Por fora
  O C250 Sport se difere das outras duas versões no exterior pelas entradas de ar dianteiras maiores, rodas de 18 polegadas, discos de freios perfurados e pinças na cor cinza, duas saídas de escapamento e difusor aerodinâmico traseiro – detalhes com a assinatura da preparadora AMG.

 A carroceria esculpida em linhas horizontais marcantes tem quase 50% da composição em alumínio, o que deixou a nova geração 60 kg mais leve que a vendida no Brasil até então, mesmo tendo crescido em tamanho. São 80 milímetros a mais na distância entre-eixos (2.840 mm ao todo), 95 mm no comprimento (4.686 mm) e 40 mm na largura (1.810 mm).

Mercedes-Benz Classe C (Foto: Victor Moriyama/G1) 
Painel reformulado se destaca (Foto: Victor Moriyama/G1)

 Por dentro
  A "esticada" deixou o Classe C mais espaçoso. Na parte de trás, há lugar suficiente para dois adultos viajarem confortavelmente, mas um terceiro elemento sofrerá no meio por conta do túnel central elevado.

 O acabamento é impecável, de revestimento sintético com toques de alumínio escovado e madeira. Mas a reformulação total do painel é o que causa mais impacto. Chama a atenção o console central ampliado, que desce para o meio dos bancos, como em carros superiores da marca.

 As saídas de ar passaram a ser todas redondas, no formato “turbina de avião”, e a manopla de câmbio foi substituída por uma alavanca sensível ao toque que ajuda a controlar o sistema multimídia.

Touchpad é redundante (Foto: Victor Moriyama/G1) 
 Botão seletor tradicional disputa preferência com
  o touchpad (Foto: Victor Moriyama/G1)

 A “engenhoca” colocada na base do console central, no entanto, pode ser redundante. Ela remete à experiência de um smartphone, para acessar as funções na tela de 8,4 polegadas, mas o seletor “antigo”, um botão redondo, também está ali abaixo, a poucos centímetros. E ainda é possível dar comandos por voz (embora somente em inglês).

 Dentro do design do painel, o "touchpad" parece ter sido acrescentado por último, como um invasor – uma opção desacoplável talvez fosse mais interessante.

Mercedes-Benz Classe C (Foto: Victor Moriyama/G1) 
Ajuste eletrônico do banco é milimétrico
(Foto: Victor Moriyama/G1)

 Ao sentar-se, o motorista se sente atraído pelos botões no formato de cadeira localizados na porta. Ali é possível ajustar eletronicamente a posição do banco em quatro partes: encosto de cabeça, apoio das costas, altura e proximidade do volante, além da porção extrema do banco, que pode se alongar para quem tem pernas mais compridas.

 O volante com base reta também tem ajuste elétrico por meio de alavanca na parte esquerda, que concentra outras duas alavancas: uma para seta e controle dos limpadores de para-brisa e outra para o controle de cruzeiro. No lado direito do volante, encontra-se apenas a alavanca para troca de marchas.

Motor do C 250 Sport rende 211 cv (Foto: Victor Moriyama/G1) 
 Motor rende 211 cv (Foto: Victor Moriyama/G1)

 Desempenho
  O motor 2.0 litros, de 211 cavalos, esconde toda sua potência sob um som abafado e grave quando acionado. E o barulho dentro da cabine permanece mínimo, mesmo quando ele é exigido na estrada.

 No trecho que passou pelo rodoanel viário de São Paulo e pela rodovia Anhanguera, ouviu-se o tempo inteiro o barulho do rolamento e, principalmente, o encontro com buracos, além do ar-condicionado – pouquíssimo do propulsor.

 De acordo com a fabricante, o C 250 Sport atinge 250 km/h e acelera de 0 a 100 km/h em 6,6 segundos, ante 7,2 segundos de seu antecessor. A melhora no desempenho se deve não só à composição de alumínio, mas também ao coeficiente aerodinâmico (índice que mede a resistência do carro ao ar), que caiu de 0,26 para 0,24 na nova geração. Mais aerodinâmico que ele, apenas o CLA, que tem 0,23. A Ferrari F12berlinetta possui índice de 0,29.

 No entanto, a esportividade só é sentida quando o modo de direção Sport + está selecionado e o pé direito vai lá embaixo. Nesta situação, o corpo é pressionado contra o banco e a transmissão automática de sete velocidades dá pequenos trancos. Nos modos Sport, Comfort e Eco, a condução lembra mais o sedã clássico da Mercedes-Benz, sem turbulência, como se flutuasse no pavimento.

 A suspensão com quatro braços no eixo dianteiro e cinco no traseiro também contribui para dar mais diversão ao motorista em curvas, porém não é adaptada às condições das estradas brasileiras. Mesmo em São Paulo, que tem rodovias com qualidade acima da média do país, ondulações e buracos são transmitidos aos passageiros um pouco além do que se está acostumado.

 

compare o mercedes classe c com a geração antiga e o cla (Foto: Arte G1)

Conclusão
  O Classe C mudou bastante e está mais divertido, mas a Mercedes não força a barra para transformá-lo em esportivo. Ele continua o sedã clássico, com toques de ousadia, e não tanto de rebeldia, como a marca planeja destacar em sua campanha de lançamento - a não ser que seja o rebelde de Facebook.

 Aos que sonham com o modelo, uma má notícia: nem adianta esperar a nacionalização do modelo, em 2016, na expectativa de preços menores. De acordo com o diretor geral de automóveis para o Brasil, Dimitris Psillakis, se a produção começasse hoje, não haveria condições de o produto nacional ser mais barato que o importado.

Com a nacionalização, a diferença será apenas de volume. Segundo ele, há uma demanda de carros premium que a marca não consegue suprir atualmente devido às cotas de importação e limitações na produção.

 

http://g1.globo.com/carros/noticia/2014/08/primeiras-impressoes-mercedes-benz-classe-c-2015.html

 

14/08/2014 10h44 - Atualizado em 14/08/2014 10h49

Conecte-se com a gente!

Antes de sair, faça uma visita em nossas redes sociais!

Curta, compartilhe e faça parte da nossa história você também!

facebook azul youtube original

Oficinas Credenciadas

Área Restrita