Não é novidade que, na hora de vender o carro, uma das coisas que o valoriza (ou não) é o estado em que a pintura se encontra. Muitos fatores podem contribuir para o seu estrago. Veja abaixo algumas delas!


Cocô de passarinho

As fezes de aves são corrosivas e podem provocar manchas na pintura do carro. Então é bom ficar atento ao estacionar o veículo embaixo de árvores e, se acontecer, procurar remover o quanto antes, utilizando pano de microfibra úmido com água. Não se deve raspar a casquinha que se forma do dejeto, isso pode riscar o carro.

Chuva ácida

Ela pode atacar a pintura do automóvel por conta da presença de gases e partículas (como o azoto e enxofre) na atmosfera. Esse fenômeno ocorre principalmente em grandes cidades e, infelizmente, não tem como previnir ou identificar qual o tipo de chuva. Por isso, é recomendado lavar o carro água ao chegar em casa após ter enfrentado uma chuva. Além disso, pode-se previnir o dano à pintura mantendo o carro sempre encerado, desta forma, a água não para na superfície.

 

Chuva de granizo

As pedrinhas de gelo podem rachar a pintura do carro. Se isso acontecer, não demore para procurar um profissional para o reparo, pois além de danificar a pintura, há risco de infiltração de água, o que enferruja a lataria. Clique aqui para saber mais detalhes sobre veículos afetados pelo granizo.

Maresia

Quem mora em cidades litorâneas deve tomar ainda mais cuidado com a pintura do carro. Se o veículo apresentar amassados, arranhões ou qualquer outro dano que tenha deixado a superfície metálica exposta, procure uma oficina para reparo, pois em contato com a maresia pode haver corrosões.

 

Temperaturas extremas

Cuidado ao expor o veículo a temperaturas muitos altas ou baixas. Muito frio pode craquelar o verniz. Já deixá-lo exposto em temperaturas muito altas, pode modificar a tonalidade da cor. Porém, fatores como esses ocorrem apenas se o automóvel ficar exposto durante muito tempo, em temperaturas acima de 35 graus, em regiões como Rio de Janeiro ou Nordeste, ou abaixo de zero, como ocorre no Sul do país. Vale ressaltar que carros novos e mais modernos possuem pinturas preparadas para isso, com camada de verniz bastante resistente. Portanto, esse fenômeno pode ocorrer apenas com veículos antigos.

 

Respingos de tinta

Evite a exposição do automóvel próximo à áreas que estejam sendo pintadas. Os resíduos particulados de tinta podem sedimentar sobre pintura. Se ocorrer com seu veículo, Pagotto indica a pasta abrasiva fabricado pela 3M. Para a remoção, burrife água com um pouco de detergente nos lugares afetados e passe a barra delicadamente, como se estivesse lavando. Ela fará a descontaminação da pintura.

Áreas de construção

Assim como no caso anterior, evite estacionar o veículo próximo à áreas de construção. Por conta da alta concentração de poeira e de cimento, pode ocorrer danos na pintura. Para remover esses sedimentos, molhe bastante o carro com água, isso irá tirar a poeira e amolecer o cimento endurecido, evitando riscos no automóvel.

Resíduo de asfalto

Resquícios de material asfáltico podem acabar grudando sobre a pintura, principalmente quando há reparos recentes na via. O piche é derivado do petróleo, portanto, não consegue ser removido apenas com água. Utilize produtos a base de solvente para remoção, como por exemplo, querosene. Para isso, encharque o pano com o produto e o deixe agir um pouco para amolecer. É recomendado lavar o veículo com água e sabão neutro após a utilização de qualquer produto químico.

Produtos derivados do petróleo

Os produtos a base de petróleo devem ser usados para limpeza do veículo apenas em casos espeíficos e em áreas afetadas, como citado acima. Não utilize esses produtos para limpeza geral do veículo.

Sabão não neutro na lavagem

Assim como no caso anterior, o uso de produtos de limpeza não apropriados para veículos podem provocar problemas na pintura, principalmente quando não removidos completamente. Procure por produtos com PH neutro para limpeza do automóvel.

Combustíveis

É sempre importante verificar se, durante o abastecimento, ocorreram respingos de gasolina, diesel ou etanol sobre a pintura. Se isso acontecer, remova imediatamente com água e sabão neutro. Caso perceba tarde demais, leve o veículo à uma funilaria para fazer o polimento especializado para remoção.

Panos para limpeza

O pano ideal para limpeza do carro é o de microfibra, pois possui pequenos furos que "guardam" a sujeira, evitando que fiquem na parte superficial, riscando o veículo. Lave o pano em uma máquina de lavar com centrifugação, pois higienizá-lo e torcê-lo a mão pode estourar suas fibras, o que acabará com os micro furos. O mesmo pano pode ser utilizado até perder sua maciez. Vale lembrar que o ideal é começar a limpeza do automóvel pelas partes superiores, como o teto, onde há menor concentração de sujeira, deixando as partes de baixo por último.

Capa de proteção sem ventilação

Cuidado também ao manusear as capas de proteção. Esteja sempre atento à sua limpeza para não provocar arranhões. Dê preferência a capas que possuam ventilação, para que não haja acúmulo de umidade, que pode resultar na transferência da cor da capa para a pintura.

 

Fonte: Revista Auto Esporte


Atual política industrial do setor automotivo, Inovar-Auto, tem validade apenas até o fim de 2017 e será substituída por um novo programa que está em discussão.

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O Governo federal começou a discutir na terça-feira (18) uma nova política industrial de longo prazo para o setor automotivo, em razão da proximidade da expiração do programa atual, Inovar-Auto, no final do ano.

O programa, intitulado pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços de "Rota 2030", visa criar um grupo de trabalho para planejar a política industrial para além dos ciclos políticos normais de 4 em 4 anos.

"O entendimento hoje desse ministério em especial e do governo, mais amplamente, é de que nós não conseguiremos fazer ou pensar em indústria e fazer política industrial em ciclos muito pequenos porque as decisões empresariais em geral são tomadas em ciclos mais longos", disse o Secretário de Desenvolvimento e Competitividade Industrial, Igor Calvet.

Segundo o secretário, a política atual vem sendo muito criticada por ser "excessivamente protecionista", impedindo a entrada de veículos importados no país.

Perguntado sobre quais são os temas principais para o governo na discussão da nova política industrial para o setor automotivo Calvet não deu detalhes, mas afirmou que não existe nenhuma mudança urgente.

"Algumas coisas vão ser mantidas. Eu imagino que pesquisa e desenvolvimento e inovação precisam ser mantidas como contrapartidas, eficiência energética precisa ser mantida, a segurança veicular no país precisa ser mantida", disse ele a jornalistas.

 

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A política começa a ser discutida pelo governo e representantes da indústria enquanto o setor automotivo busca ampliar suas exportações como forma de minimizar o quadro de baixa demanda interna.

Na semana passada, o governo anunciou acordo com a Colômbia para exportações de automóveis para o vizinho. As vendas, que somaram 17,5 mil unidades no ano passado, devem chegar a 50 mil, informou o ministério.

Em comunicado, o ministério afirmou que "para tornar o Brasil um polo global de desenvolvimento e produção de veículos, o novo ciclo da política automotiva terá como guia as novas tendências de mobilidade".

Segundo a pasta, a indústria nacional deve chegar em 2030 com tecnologia "equivalente a de mercados avançados, integração ativa na cadeia global de suprimentos, competitividade na produção dos principais sistemas automotivos e capacidade de desenvolvimento de projetos globais".

Segundo o ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Pereira, o Inovar Auto "teve um olhar muito mais para o mercado interno. Este é o momento de discutirmos as bases para uma abordagem ofensiva no mercado global e buscar a integração competitiva".

 

Fonte: Auto Esporte/G1

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Fiat convocou nesta quinta-feira (30) o recém-lançado Uno com motores 1.0 e 1.3 da família Firefly, além da Strada 1.4, para um recall devido a uma falha que afeta o funcionamento do motor. No total, a falha atinge 17.111 carros, sendo 12.022 do modelo Strada e outros 5.089 do novo Uno. Todos são ano/modelo 2016 e 2017 e podem ser consertados em uma oficina autorizada da empresa a partir de 3 de abril. A quantidade de carros convocados ainda não foi divulgada até o momento.

Segundo a montadora, um defeito em uma central eletrônica faz com que o motor funcione de forma irregular e, em alguns casos, deslige inesperadamente. Nas unidades do Uno que contam com sistema start/stop, o motor pode não ser desligar quando esperado. Nesses casos, a dirigibilidade do carro é prejudicada, aumentando o risco de acidentes e de lesões físicas aos passageiros e mesmo a pessoas que estão fora do carro.

Para corrigir a falha, a Fiat irá atualizar o software da central eletrônica do motor. Além disso, os Uno com start/stop precisarão receber uma nova bomba de combustível. Para esclarecer dúvidas e agendar o recall, a montadora disponibiliza o telefone 0800 707 1000.

Chassis convocados

Fiat Uno 1.0 e 1.3: de 9BD195A4NH0722618 a 9BD195A4NH0785160

Fiat Strada 1.4: de 9BD57814FH089108 a 9BD57834FHY143918

Direitos do consumidor

O Procon-SP orienta a todos os consumidores envolvidos em campanhas de chamamento a exigirem o comprovante de que o serviço de reparo tenha sido realizado. O documento deve ser conservado e repassado adiante em caso de venda. O direito ao reparo gratuito também é garantido aos proprietários de veículos que foram comercializados mais de uma vez.

Os veículos que não atenderem ao recall e forem reparados em até 12 meses trarão a informação do não atendimento no campo "observações" do próximo Certificado de Registro e Licenciamento (CRLV), conforme determinado pela Portaria Conjunta nº 69 de 15/12/2010, da Secretaria de Direito Econômico e do Diretor do Departamento Nacional de Trânsito.

Fonte: http://revistaautoesporte.globo.com

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